Queria saber se todo mundo carrega consigo um baú como o que trago comigo. Baú este onde ficam guardados alguns segredos, medos, inquietudes, angústias...coisas que não confessamos nem mesmo ao melhor amigo, por melhor amigo que ele seja; no máximo confessamos a Deus, uma vez que Ele tudo sabe.
Nem todo sorriso pode ser traduzido como felicidade.
Nem toda lágrima é sinônimo de tristeza.
As pessoas nos olham, mas nem todas nos enxergam. Outras nos amam, mas nem sempre nos conhecem.
Será que alguém conhece mesmo outro alguém? Se lutamos para nos auto-conhecer...
Eu tenho meus segredos.
Tenho momentos em que me enfureço, tenho vontade de xingar, de socar uma parede “xapiscada”...
Não sou o cara certinho que as vezes me pintam. Também não sou tão ruim. Sou apenas HUMANO.
Besteira...há coisas que faz-se necessário que fiquem guardadas no baú.
Nem todo sorriso pode ser traduzido como felicidade.
Nem toda lágrima é sinônimo de tristeza.
As pessoas nos olham, mas nem todas nos enxergam. Outras nos amam, mas nem sempre nos conhecem.
Será que alguém conhece mesmo outro alguém? Se lutamos para nos auto-conhecer...
Eu tenho meus segredos.
Tenho momentos em que me enfureço, tenho vontade de xingar, de socar uma parede “xapiscada”...
Não sou o cara certinho que as vezes me pintam. Também não sou tão ruim. Sou apenas HUMANO.
Besteira...há coisas que faz-se necessário que fiquem guardadas no baú.
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