Apenas Eu

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Armação dos Búzios, Rio de Janeiro, Brazil
Errante viajeiro pelo universo das palavras. Palavras que, geralmente, desejam expressar mais que aquilo que realmente conseguem dizer. Palavras resultantes de uma ebulição de sentimentos humanos; os quais pululam agora mesmo dentro de mim. Já fui inocente, já fui culpado, hoje sou remido. Já fui coração, já fui razão, hoje sou sensato. Já apanhei, já bati, hoje prefiro não brigar. Já tive pena dos outros. Já tive pena de mim. Hoje prefiro mudar, ajudar, levantar. Já acreditei em papai-noel. Já acreditei em políticos. Hoje acredito em Deus, o que me permite sonhar ainda mais alto. Se pudesse sozinho mudar o mundo, O faria agora, começando pelo meu.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008




































Preciso falar de amor. Do amor que sinto por cada um que faz parte da minha história, minha memória, meus momentos: Meus amigos.








Amigos imperfeitos, mas que, com seus defeitos, suplementam os meus.








Amigos limitados, mas que, com suas limitações, tentam fazer o impossível para me dar ou roubar um belo sorriso, um ânimo, uma vontade de seguir.








De todos os amigos, alguns passam, mas marcam e deixam a saudade e a esperança de um reencontro, num lugar qualquer, onde haja espaço para o nosso abraço.








O tempo passa; o mundo gira, mas a história que, até hoje, tem sido escrita permanecerá com cada um de nós, por toda nossa vida.








O que devo fazer neste momento é agradecer por sua mão na minha. Pelo espaço em teus ombros, pelas palavras de incentivo e coragem; pela bagagem que deicastes comigo, meu amigo.


Dizer que te amo, talvez seja pouco, no entanto, é o que cabe nessas poucas linhas que querem dizer muito mais.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008




Simplesmente amanheceu...
Nasceu tal como as manhãs, um grão de luz se fez clarão, e agente pode então se ver nu e simplesmente transparente.
Assim foi talhado nosso rumo na loucura de quem sente e até consente consciente de que o amor seja a razão, sim, e não simplesmente, tempo, criança brincou... Libertou a ansiedade, menino destino crescia, se entregava e seguia, até que cansou de ser dia, até que acabou-se o canto e quebrou-se encanto.
Escureceu, assim passou... passei e deixei passar simplesmente. Hoje é sonho que não sei sonhar, saudade que está ausente no corre-corre da vida, minha vida simplesmente.




Texto de Zenith Alves de Assis = minha mãe (tenho a quem sair!rs)

Queria saber se todo mundo carrega consigo um baú como o que trago comigo. Baú este onde ficam guardados alguns segredos, medos, inquietudes, angústias...coisas que não confessamos nem mesmo ao melhor amigo, por melhor amigo que ele seja; no máximo confessamos a Deus, uma vez que Ele tudo sabe.
Nem todo sorriso pode ser traduzido como felicidade.
Nem toda lágrima é sinônimo de tristeza.
As pessoas nos olham, mas nem todas nos enxergam. Outras nos amam, mas nem sempre nos conhecem.
Será que alguém conhece mesmo outro alguém? Se lutamos para nos auto-conhecer...
Eu tenho meus segredos.
Tenho momentos em que me enfureço, tenho vontade de xingar, de socar uma parede “xapiscada”...
Não sou o cara certinho que as vezes me pintam. Também não sou tão ruim. Sou apenas HUMANO.
Besteira...há coisas que faz-se necessário que fiquem guardadas no baú.