Apenas Eu

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Armação dos Búzios, Rio de Janeiro, Brazil
Errante viajeiro pelo universo das palavras. Palavras que, geralmente, desejam expressar mais que aquilo que realmente conseguem dizer. Palavras resultantes de uma ebulição de sentimentos humanos; os quais pululam agora mesmo dentro de mim. Já fui inocente, já fui culpado, hoje sou remido. Já fui coração, já fui razão, hoje sou sensato. Já apanhei, já bati, hoje prefiro não brigar. Já tive pena dos outros. Já tive pena de mim. Hoje prefiro mudar, ajudar, levantar. Já acreditei em papai-noel. Já acreditei em políticos. Hoje acredito em Deus, o que me permite sonhar ainda mais alto. Se pudesse sozinho mudar o mundo, O faria agora, começando pelo meu.

quinta-feira, 12 de março de 2009

É o sol, é a estrada, é o tempo, são os pés no chão


Eu vi o menino parado
Há muito tempo
Sentado ao pé do início daquele caminho

Eu pus os meus olhos nos seus pés inchados
Mas jamais os notei
O sol ainda castiga na estrada onde nuca foi rei

Eu vi a mulher indignada com outra pessoa
E nada mudou desde que me deparei com aquela briga
A vida e seu contraste coma morte

A lição mais dura que a vida ensinou
O sol ainda nçao brilha na estrada, mas não a deixou
E esta fraqueza me leva a chorar

Esta fraqueza é minha
Por isso é que penso, as vezes, em parar
Por isso essa dor tamanha

Já tenho cabelos brancos, mas não sou artista
O tempo não existe, no entanto sempre permanece
Aqueles que correm do jogo
Tem medo do fogo da desilução
É o sol, é a estrada, é o tempo, são os pés no chão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu voltei a vida dos blogsss... e espero que o senhorito visite o meu, entendido... BJOOOS